sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Eu estava triste, mas ele me fazia feliz. Ele não era o motivo da minha tristeza, mas os meus amigos achavam que era. Então ele me perguntou se havia algo errado, se ele tinha feito algo errado, e eu apenas falei que foram coisas que me magoaram. Ele me chamou, e conversou comigo... Não como sempre fez. Conversou de uma forma bruta, que me machucou, dizendo que eu não o amava mais. Eu me perguntei naquele instante: – “Como eu não posso amá-lo?” – Estou palida e quase nem durmo, e quando durmo, são poucas horas porque me dou de presente para ele, uso o que me resta da noite para pensar nele. Eu não falo isso reclamando, porém queria que ele visse o amor nisso. Minha dedicação para com a pessoa dele. Mas ele não acreditou, se negou a acreditar no que ele sempre viu. Eu sempre fui a pessoa mais presente em “nós”, no nosso... Relacionamento conturbado. Eu arrisquei tudo o que eu havia conseguido até então, o muro que eu havia construido com tamanho trabalho foi derrotado por meu próprio exécito. E ele ainda não me ouve.